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A poluição do ar, além de acelerar o aquecimento global, está diretamente ligada ao aumento de doenças respiratórias e até ao desenvolvimento de câncer de pulmão em pessoas que nunca fumaram.
Segundo especialistas, a liberação de partículas finas invisíveis no ar afeta o organismo humano, agravando quadros de asma, bronquite e rinite, além de desencadear síndromes respiratórias. Dados do Ministério da Saúde apontam que, entre 2019 e 2021, mais de 300 mil pessoas morreram no Brasil em decorrência de problemas respiratórios relacionados à fumaça e poluição.
Essas partículas podem viajar grandes distâncias. Em 2024, durante o auge das queimadas na Amazônia, o céu do Sudeste chegou a ficar cinza, e o sol, encoberto pela fumaça que percorreu milhares de quilômetros. No ano anterior, cerca de 3,7 milhões de pessoas procuraram atendimento médico com sintomas como falta de ar, tosse persistente e crises de asma.
Pesquisas apontam ainda que a exposição prolongada à poluição pode causar alterações genéticas mais intensas do que as encontradas em fumantes passivos, aumentando significativamente os riscos à saúde.
Diante desse cenário, especialistas reforçam que a redução do uso de combustíveis fósseis e o combate ao desmatamento são medidas urgentes não apenas para conter a crise climática, mas também para proteger a saúde pública.
Via:G1
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