Imagem: Mateus Bonomi/AFP
Durante o segundo dia de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusada de participar de uma "trama golpista", alegou que "não há uma única prova" que o ligue aos fatos investigados.
O advogado Celso Vilardi afirmou que Bolsonaro foi "dragado" para o processo e criticou a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, a quem classificou como "não confiável". Ele também contestou a base das acusações, citando documentos como a "minuta do Punhal Verde e Amarelo".
Por sua vez, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, reafirmou a denúncia e defendeu que "testemunhos, registros e documentos provam que o ex-presidente liderou uma tentativa de golpe de Estado". Gonet citou eventos como a reunião ministerial de 2021 e discursos de 7 de setembro do mesmo ano como evidências.
Via: Agência Brasil
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